sábado, 10 de agosto de 2013

THE WALKING DEAD - Crítica

Sinopse e dados ténicos:

The Walking Dead - acompanhamos um grupo de sobreviventes fugindo e lutando contra zumbis.  Muito susto, drama, sangue, belas maquiagens, alguns efeitos visuais muito bem trabalhados e mordidas sem piedade. 



Pegamos carona com o ator Andrew Lincoln que interpreta Rick Grimes, um vice-xerife, que ao acordar de um coma, descobre que o mundo está dominado por mortos-vivos, e sai em busca de sua família.  A série é desenvolvida por Frank Darabont, baseada na série de quadrinhos de mesmo nome por Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard.  

Curiosidades: Estreou no dia 31 de outubro de 2010, no canal AMC, EUA. A maquiagem de efeitos especiais foi feita pelo renomado Gregory Nicotero. 

Crítica: 

Apesar de muitas vezes o excesso de diálogos e drama (em alguns episódios tem muita conversa e pouca ação), a série é fantástica - a maquiagem, efeitos de projéteis nos crânios, sustos e dilemas são demais. Você não sabe quem vai morrer a seguir, e apega-se facilmente aos personagens. 

No último episódio da primeira temporada (1×06 Beside the Dying Fire -Season Finale) há a explosão de um prédio, e optaram por uma tomada totalmente digital. Dado o investimento na produção, fiquei abismado com o resultado (a explosão ficou rudimentar, similar a animação amadora de baixo orçamento) - deveriam utilizar uma miniatura real, no mínimo.  Adoro efeitos computacionais, porém jamais conseguirão substituir a imperfeição da realidade. Os dois devem se complementar.

No geral a série lembra, na minha opinião, os filmes Resident Evil (na minha concepção, falou em zumbis, a referência padrão é esse filme). Recomendo. Aguardando ansioso agora (agosto de 2013) a quarta temporada. 

Texto e pesquisa: Miguel Jr Arts

Imagem: Divulgação Net

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