Dados Técnicos:
A quarta temporada de The Walking Dead (AMC) foi lançada em
13 de outubro de 2013.
No total, tem 16 episódios. Até o momento (dezembro de 2013)
foram divulgados na Net 08 episódios. O próximo só em fevereiro de 2014 (é
árdua a
espera)!
Série baseada na história em quadrinhos de Robert Kirkman,
Tony Moore e Charlie Adlard; Desenvolvida por Frank Darabont, produzida por Kirkman,
Scott M. Gimple, Gregory Nicotero e Gale Anne Hurd.
Sinopse:
Rick Grimes (Andrew Lincoln) e seu grupo, que tem novos
integrantes, continuam na prisão, local seguro e produtivo. Infelizmente a
felicidade não
dura muito, as ameaças externas persistem e o perigo surge
até mesmo do lado de dentro das cercas. O lar do grupo e seu novo estilo de
vida serão
continuamente testados, e sua luta para sobreviver torna-se
ainda maior.
Crítica:
Há novos integrantes no grupo (remanescentes) resgatados da
"cidade do Governador". Aos poucos o telespectador vai adaptando-se
aos novos
rostos. Um deles, Zack (Kyle Gallner) é namorado da linda
(Beth Greene - atriz Emily Kinney). O reconheci imediatamente diretamente de
seu trabalho
em Smallville como Bart Allen (o garoto que corre em
altíssima velocidade como Clark Kent). Infelizmente ele não sobrevive muito
tempo. Falando exatamente disso, a cena em que o mesmo morre foi bem
elaborada, um deleite ao telespectador com uma "chuva de zumbís"
caindo do teto do armazém. A propósito: adorei a reação de Beth ao descobrir
da morte de seu namorado: "Ele morreu? Pelo menos não precisei me
despedir..." Essa reação beira a comicidade, cheguei a rir.
Há dois capítulos dedicados exclusivamente ao temível
Governador (David Morrissey). Descuidado, com barba e cansado, é acolhido por
uma família.
Sua ajuda e risco de morte em prol dessas pessoas, além do
desvelo por uma pequena garota, nos dá a impressão de mudança em sua
personalidade má. Obviamente tudo não passa de uma estratégia dos
roteiristas para o telespectador se aproximar do personagem repugnante, e até
inclusive sentir pena dele.
Devido a uma contaminação dentro da prisão, Glenn Rhee
(Steven Yeun) quase perde a vida, ficando impossibilitado de lutar. O sempre
generoso e solidário veterinário Hershel greene (Scott Wilson) tenta
conter a infecção, e ironicamente não fica doente. Em tal circunstância, pensei
que ele pegaria o vírus rapidamente.
O episódio "Too Far Gone", oitavo e último da
primeira parte dessa temporada foi, na minha concepção, o melhor de todas as
temporadas. Isso mesmo!
Acho que foi o melhor capitulo da história de The Walking
Dead no AMC, sobretudo pela luta final e sangrenta entre o Governador e Rick -
pura adrenalina!
A real natureza patológica do Governador torna-se
incontrolável e explícita quando o mesmo degola covardemente Hershel (poderia
ser Michonne!). É lamentável, apesar de inevitável, perdermos Hershel, sempre
tão solícito, gente boa. Que pena. Detalhe: o momento da decapitação poderia
ser melhor. Analisando a força aplicada pelo Governador no
movimento com a espada, o pequeno corte lateral no pescoço não é compatível.
Deveria ser muitíssimo mais profundo. Essa tomada me faz lembrar do
intrigante filme The Seasoning House (2012) do diretor Paul Hyett, onde o ator
Kevin Howarth faz o mesmo em uma garota, com uma faca. É a melhor,
explícita e mais chocante tomada de perfuração/corte no pescoço que já vi no cinema até hoje. Absurdamente magnífica. Sem cortes, sem
movimento brusco da câmera: vemos a lâmina perfurar todo o pescoço.
Voltando a TWD, o Governador defere vários golpes no pescoço de Hershel, separando a cabeça do corpo. O diretor optou em não expôr os golpes, sem foco, poderia ter feito o inverso, mas acredito que tratou-se de precaução para uma possível redução na faixa classificativa. Enfim o governador é surpreendido pela ágil espada de Michonne (Danai Gurira) - a maioria dos telespectadores e fãs da série sonharam com tal momento. Depois o vilão tem sua morte acelerada por tiros de sua namorada - que fim maravilhoso!
Vale destacar a tomada onde as pequenas e habilidosas
garotas salvam Tyreese (Chad Coleman). Sinal de que foram bem treinadas e
orientadas por Carol Peletier (Melissa McBride) que devido a dois
homicídios foi largada por Rick em outra cidadezinha e, sinceramente, não fez
muita falta, exceto para Daryl.
Nossos queridos amigos, incluindo o ranzinza e
simultaneamente carismático, habilidoso e querido Daryl Dixon (Norman Reedus) são obrigados a deixar
seu destruído refúgio.
Adorei a atuação do ator Chandler Riggs na pele do filho de
Rick, ao perceber que sua irmãzinha sumiu e provavelmente morreu, atirando frenética e desesperadamente num zumbi. Há, sim,
alguns anos se passaram, e ele está maior e com a voz grave.
Detaques sensuais: a loirinha Emily Kinney e a atriz Lauren
Cohan que interpreta Maggie Greene.
The Walking Dead, a melhor série de zombis já produzida!
Texto e pesquisa:
Miguel Jr Arts
Imagem:
Divulgação Net
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domingo, 29 de dezembro de 2013
THE WALKING DEAD - Crítica 4ª Temporada
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
ALMOST HUMAN - Crítica
Essa é uma novíssima série de ficção científica para quem gosta de tecnologia futurística e ação policial. Sinopse: O ano é 2048. A cidade é Los Angeles. Há muitos crimes, violência, atentados. A polícia adota a estratégia de usar duplas de policiais humanos e androides. O policial John Kennex (Karl Urban) sofre um ataque, fica em coma por 17 meses e perde seu parceiro e o resto de sua equipe. Com sua perna mecânica implantada, volta à ativa, e deve combater o crime ao lado de um androide. Dados Técnicos: Série produzida por J.J. Abrams, ou Jeffrey Jacob Abrams, que criou e produziu "Lost", "Fringe" e dirigiu os filmes "Mission: Impossible III", "Star Trek" e "Super 8", dentre outros. Estreou em Novembro de 2013 no canal Fox dos EUA. Produção da Warner Brothers TV e Bad Robot Productions (empresa de Abrams). No elenco principal estão os atores Karl Urban e Michael Ealy. Crítica: O futuro apresentado parece ser bastante crível, embora pudesse ser mais ousado. Por exemplo: os carros continuam sendo dirigidos por humanos, e em solo - geralmente espera-se veículos guiados por sistema computadorizado, voando em redes complexas de 'aero vias'; e ainda utiliza-se aparelho celular, ao invés de, na minha opinião, um possível dispositivo com holograma de implantação subcutânea - algo que utilizei em meu roteiro: 2118: Recomeço. O destaque na série fica exatamente nas tecnologias apresentadas. Há dispositivo com explosão de DNA para contaminação de cena de crime, há aquele que impossibilita a identificação dos rostos por câmeras de segurança, fazendo-os brilhar, hologramas, e claro, os androides, que dispõem de 'visão de raio-x ' e são tão humanos quanto nós. Karl Urban incorpora bem o policial durão e um pouco egocêntrico John Kennex com enorme histórico de traumas. Ele odeia os androides por serem técnicos e ásperos, principalmente o androide 785. É justamente um desses modelos que ele recebe após sua volta à corporação. Indignado, abre a porta de seu veículo em movimento e o joga. O mesmo é atropelado por um caminhão (tomada muito bem elaborada, próxima à um atropelamento real). O belo ator Michael Ealy faz o papel de Dorian, um androide de uma linha obsoleta, que possui uma alma sintética. De todos os personagens da série, é o mais carismático e cativante. Embora mantenha o padrão comum de tomada de decisões baseadas na lógica e em números, infringe deliberadamente seus próprios conceitos, errando como os humanos. Suas emoções são visíveis e quase humanas. Sempre há entre uma ação e outra, um pequeno espaço para uma comédia contida sempre envolvendo o descontraído Dorian e o rígido John. Série ainda no sexto episódio, mas muito boa. Recomendo. Texto e Pesquisa: Miguel Jr Arts Imagem: Divulgação Net |
sábado, 14 de dezembro de 2013
VICTOR E VICTÃO COSMONAUTAS - 008
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
VICTOR E VICTÃO COSMONAUTAS - 007
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